Mídias sociais na educação, professor X e aluno Y

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Uma realidade a ser superada

midias sociais na educaçãoPercebemos que há um grande conflito, pois no contexto geral professores são da geração X, enquanto alunos são da geração Y, neste caso é preciso repensar o modo da educação.

Os professores necessitam  a cada dia  unir internet e sala de aula, fazendo acontecer uma aula  interativa, totalmente participativa e estimulante para seus alunos.

Em tempos de Geração X, Web 2.0, OpenSource, não é mais possível  aplicar métodos antigos, definitivamente estes profissionais necessitam  revolucionar os métodos.

Como um formador de opinião sabe menos do que seus formandos?

Este é o questionamento  daqueles que nasceram nos meios digitais, pois eles respiram isto, eles vivem isto! Professor não pode pensar numa aula sem pensar em tecnologia . Se deseja contribuir para uma sociedade cada vez mais culta tecnologicamente, o primeiro que necessita rever conceitos sobre tecnologia é você.

A Solução

Hoje as faculdades abriram espaço para o curso “Licenciatura da computação“, ideal para educadores da nova geração, pois tecnologia precisa ser ensinada com conceito (infelizmente existe quem acredite que não há fundamento na teoria e no conceito), e esta é uma caracteristica nata do professor: ele é o “Senhor – conceito” por excelência.

Os profissionais qualificados neste curso são diferenciados, pois conseguem tirar dos livros toda a teoria, transformando-a em prática colaborativa e interativa.

Espero que este artigo possa ajudar os educadores a dar um novo molde aos seus métodos, possibilitando a boa preparação de alunos  das gerações futuras.

20 Comentários









  1. Paulo muito bom o artigo, realmente aquele que trabalha com a contribuição da tecnologia faz a diferença e acaba destacando-se.
    Parabens!
    Estamos juntos!
    Felipe Souza

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    1. Felipe como disse por skype, fico feliz de saber que você já é um professor nos moldes 2.0.
      Parabens pelo seu belo trabalho dentro da educação!

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  2. Olá Paulo,

    Gostei muito do post! Mas fiquei mais afim de conhecer estes tais livros, um um pouco mais sobre “Licenciatura da computação“. Mais acho que as é um problema muito grave estes professores 1.0. Eu inclusive estou fazendo faculdade de Sistemas de Informação, e em plena quinta fase, encontro professores dando linguagens que já estão de certa forma um pouco tanto ultrapassados nestes tempos. Acabem não aprofundando em nada, por ter medo ou a sensação de “modelar o aluno”, para alguma ferramenta em específico. Mas o problema é que isso acaba prejudicando muito o desenvolvimento do seu crescimento pessoal como aluno.

    É o meu ponto de vista, mas achei um tema muito interessante.

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    1. Infelizmente é uma grande verdade, esta questão de continuarem ensinando moldes antigos e de certa forma limitando o aluno.
      Grande abraço

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  3. Paulo,

    De certa forma vim da área da educação, e acho essa questão bem complexa. No caso de disciplinas voltadas para tecnologia sem dúvida os pontos que você levantou são muito relevantes, mas não acho que no caso de disciplinas de Humanas devam necessariamente aderir da mesma forma.

    O que por exemplo História e Literatura, disciplinas que se referem muito mais ao passado e à tradição, ganhariam com uma educação “conectada”? Não quero dizer que a web não sirva como complemento. Ggrupos, blogs, etc. podem ser muito úteis, mas o mais importante ainda está no debate ao vivo, no livro (mesmo que seja um e-book, isso é o de menos), numa situação menos moderna (sem ser exatamente retrógada).

    Com um mundo totalmente conectado, acho até mesmo importante um contraponto, ter uma noção de história e vivência além dos aparelhos a fim de construir uma formação mais sólida e com localização de contextos históricos e sociais do indivíduo, o que tem se perdido…

    Abs,

    Diego

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    1. Diego
      Quero agradecer o seu post, que agrega em muito as considerações para este tema tão importante atualmente na educação brasileira. De forma alguma discordo de seu ponto de vista, é este o caminho mesmo.
      Infelizmente muitos (nem todos) educadores não utilizam nem como complemento os meios tecnologias para deixar a aula mais dinâmica.
      Penso que em toda disciplina há como introduzir recursos tecnologias, sem tirar o sentido da matéria, neste caso prevalece o conhecimento e a criatividade de cada professor

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  4. Eu acredito que a licenciatura em computação realmente ajude, mas penso que não deve ser o único caminho a ser usado pelos professores, até mesmo porque a introdução de materiais não tradicionais em sala de aula não é um conceito novo. Neste sentido, acho importantíssimo pensar nos conceitos de educomunicação e também fazer cursos rápidos que trabalhem esta questão das novas tecnologias em sala de aula. Uma especialização focada neste assunto também pode ser uma alternativa bem interessante, permitindo que o professor, ainda por cima, verticalize o seu conhecimento, o que não acontece quando é feita uma nova graduação.

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    1. Rafaela
      Concordo plenamente com sua colocação, porém, ao escrever este artigo pensei naqueles professores que geralmente não tem graduação ainda e podem aproveitar desta realidade para melhorar seu papel como formador.
      É Claro que professores já graduados, basta uma simples especialização e acredito que o problema de certa forma será resolvido.
      Mas foi ótima a sua explanação
      Grande Abraço

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  5. Esse choque de realidade é realmente muito grande, em qualquer nível do ensino. O uso incorreto de determinadas tecnologias muitas vezes foi motivo de grande ‘sofrimento’ para meus colegas e eu durante a graduação: apesar de os professores serem ótimos e dominarem totalmente a disciplina, não tinham o mesmo domínio sobre as tecnologias disponíveis. Recursos como Power Point ou aulas com o Excel tornavam-se maçantes, quando a proposta era tornar a aula mais dinâmica.

    Profissionais do ensino não precisam ser afoitos por tecnologia, substituindo antigos métodos, reconhecidamente bons e eficientes, mas não podem se alienar do mundo em que vivem, especialmente do mundo experimentado por aqueles que dão sentido a sua profissão: os alunos. Esse choque geracional é extremamente positivo quando tomado como impulso para renovar e reciclar métodos de ensino e mais: aproximar educador e educando.

    Ótimo artigo, como sempre, Paulo!

    E como “educanda” que sou (hehe!), posso sugerir um tema de post? Seria ótimo um post que resumisse alguns comandos simples que vivo esquecendo! Por exemplo, como restaurar abas no Google Chrome etc.

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    1. Jéssica
      muito boa seu posicionamento sobre a questão de conflitos entre as gerações de alunos x professores!
      Quanto a sugestão, fique a vontade para pedir, o que for dica rápida , posto nas mídias, e o que for mais complexo escrevo um artigo aqui no Office Web.

      Grande Abraço

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